Uma das mais importantes compilações de arte modernista
da Europa encontra-se em exposição no Albertina Museum Wien, na Áustria, por
tempo ilimitado. Tem planos?
Transcendendo o domínio do belo, a arte é um veículo de emoções e ideias, que trespassa barreiras linguísticas e culturais e cria laços pelo mundo, através da sua comunicação universal. É geradora de artefactos valiosos que representam sociedades, costumes e crenças no passado, presente e futuro. Encarada por muitos como porta-voz da sociedade, há milénios que se revela uma necessidade humana, também por funcionar como um refúgio para a mente, aliviando pensamentos tempestuosos. Trazemos-lhe, por isso, uma sugestão que lhe dará claridade suficiente para encarar dias nublados: Monet to Picasso – The Batliner Collection, um extenso acervo doado por Herbert Batliner, um dos maiores colecionadores e mecenas de arte. Cobrindo um período vasto de vanguardas, desde o Impressionismo, Fauvismo e Expressionismo à segunda metade do século XX, a exposição permanente agrega 500 obras do modernismo clássico e da arte contemporânea, por entre as quais identificará nomes sonantes, que marcaram diferentes séculos. Um novo capítulo foi aberto no Museu Albertina, na Áustria, desde a chegada de obras de Monet, Renoir, Cézanne, Degas, Matisse e Braque a trabalhos expressionistas de Kirchner, Kandinsky e Nolde. Até à arte de Picasso e de artistas da vanguarda russa. Com a viragem do milénio, Batliner continuou a sua missão, mas desta vez juntou pinceladas atuais à coleção, pelo que encontrará também telas de Georg Baselitz, Anselm Kiefer, Alex Katz, Imi Knoebel e Arnulf Rainer na paisagem museológica do Albertina. Considere a The Batliner Collection um espaço de culto. Pense nos numerosos chefs-d’oeuvre de Picasso ali presentes, que vão desde os seus primeiros quadros cubistas e obras do seu período maduro até às pinturas do período experimental tardio. Aquilo que Monet e Picasso pensaram, sentiram, tocaram e materializaram está agora diante de si, como um legado que também lhe pertence.
Transcendendo o domínio do belo, a arte é um veículo de emoções e ideias, que trespassa barreiras linguísticas e culturais e cria laços pelo mundo, através da sua comunicação universal. É geradora de artefactos valiosos que representam sociedades, costumes e crenças no passado, presente e futuro. Encarada por muitos como porta-voz da sociedade, há milénios que se revela uma necessidade humana, também por funcionar como um refúgio para a mente, aliviando pensamentos tempestuosos. Trazemos-lhe, por isso, uma sugestão que lhe dará claridade suficiente para encarar dias nublados: Monet to Picasso – The Batliner Collection, um extenso acervo doado por Herbert Batliner, um dos maiores colecionadores e mecenas de arte. Cobrindo um período vasto de vanguardas, desde o Impressionismo, Fauvismo e Expressionismo à segunda metade do século XX, a exposição permanente agrega 500 obras do modernismo clássico e da arte contemporânea, por entre as quais identificará nomes sonantes, que marcaram diferentes séculos. Um novo capítulo foi aberto no Museu Albertina, na Áustria, desde a chegada de obras de Monet, Renoir, Cézanne, Degas, Matisse e Braque a trabalhos expressionistas de Kirchner, Kandinsky e Nolde. Até à arte de Picasso e de artistas da vanguarda russa. Com a viragem do milénio, Batliner continuou a sua missão, mas desta vez juntou pinceladas atuais à coleção, pelo que encontrará também telas de Georg Baselitz, Anselm Kiefer, Alex Katz, Imi Knoebel e Arnulf Rainer na paisagem museológica do Albertina. Considere a The Batliner Collection um espaço de culto. Pense nos numerosos chefs-d’oeuvre de Picasso ali presentes, que vão desde os seus primeiros quadros cubistas e obras do seu período maduro até às pinturas do período experimental tardio. Aquilo que Monet e Picasso pensaram, sentiram, tocaram e materializaram está agora diante de si, como um legado que também lhe pertence.