É nas margens do rio Kwanza que encontramos o Mangais Golf Resort, um local onde acontece a fusão entre a natureza e a tradição. Nesta terra de laranja-torrado, o sol é sempre pontual e a fauna e a flora vivem em liberdade e constante sintonia. Um cenário idílico, para quem consegue ver na brisa do vento um motivo para apreciar a simplicidade da vida. Embondeiros, palmeiras e coqueiros agitam-se, num vaivém. A tentar dominá-los estão os macacos matreiros, empoleirados no topo, em busca de divertimento. Em baixo, os lagos calmos transparecem pequenas ondulações, causadas pelo nadar dos jacarés ou pelos saltos olímpicos dos peixes fartos. Competiu à Mãe Natureza pintar todo o resto de um verde exuberante, absorvendo toda a atenção em seu redor. Na verdade, o arquiteto Jorge Santana da Silva assim o permitiu, plantando um resort que se dilui no retrato bucólico que é, hoje, o espaço do Mangais Golf Resort. Sem grandes extravagâncias, ainda que imbuído de um luxo descontraído, o complexo turístico envolve uma unidade hoteleira e um surpreendente campo de golfe. Há quem considere que o verdadeiro teste de África acontece ali, na Barra do Kwanza, a 80 km da capital, e talvez não seja por acaso que o único campo de golfe do país se situe exatamente naquele distrito. Longe da grande cidade, o Mangais é rodeado por uma pequena e calorosa população, que tem orgulho em dar a conhecer os seus usos e costumes, em nome de uma cultura única e possante.
Prevê-se a criação de mais 27 buracos
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