Para esta 117.ª edição, a Villas&Golfe idealizou um destino especial para si. Curioso? Damos-lhe algumas pistas. O que paira no ar é o espírito jovem, assim como a vontade incontornável de pegar numa bicicleta e pedalar sem destino, seguindo ao sabor do vento. Em meados de março, transforma-se num mar de tulipas e o aperto de mão é o cumprimento usual, sendo os beijos e abraços considerados má educação. Falamos de Utrecht, no centro da Holanda.
Cobiçada pelos seus recantos labirínticos, a cidade holandesa partilha de uma veia medieval, que lhe confere mistério e história. Prova disso são os múltiplos museus que a compõem, os monumentos que a embelezam e a arquitetura que nela exibe os seus melhores traços. A partir do momento em que pisa as terras de Utrecht, percebe que a energia é diferente. Da ocupação humana sabe-se que há vestígios que remontam à Idade da Pedra, nesta que foi uma das primeiras cidades dos Países Baixos. Imperadores, bispos e figuras importantes dedicaram a sua vida à reconstrução e aperfeiçoamento da região e, hoje, a «mini-Holanda» é sui generis, com um coração alimentado pela memória.
Cobiçada pelos seus recantos labirínticos, a cidade holandesa partilha de uma veia medieval, que lhe confere mistério e história. Prova disso são os múltiplos museus que a compõem, os monumentos que a embelezam e a arquitetura que nela exibe os seus melhores traços. A partir do momento em que pisa as terras de Utrecht, percebe que a energia é diferente. Da ocupação humana sabe-se que há vestígios que remontam à Idade da Pedra, nesta que foi uma das primeiras cidades dos Países Baixos. Imperadores, bispos e figuras importantes dedicaram a sua vida à reconstrução e aperfeiçoamento da região e, hoje, a «mini-Holanda» é sui generis, com um coração alimentado pela memória.