A startup PollinTech encontra-se a desenvolver uma estratégia de polinização da flor do grão de café através do odor. O segredo está na abelha. Tal como os cães, estes insetos voadores podem ser treinados para praticar tarefas de farejo, ao ponto de reconhecerem com precisão a fragrância de culturas agrícolas de elevado interesse económico, como é o caso do café, polinizando-o com maior eficácia. O mais surpreendente é o facto de as abelhas terem a capacidade de desenvolver memória olfativa, sendo-lhes possível associar o ambiente onde coletam o pólen e o néctar das flores ao olfato.
O pesquisador João Marcelo Robazzi, especialista em treinamento de abelhas, explica que estes insetos podem ser treinados em laboratório, de forma que «possam reconhecer mais facilmente culturas-agrícolas-alvo». Para este fim, os investigadores da startup desenvolveram um projeto assente em biomoléculas sintéticas, originadas por misturas de odores artificiais, que são codificados pelos insetos polinizadores, como o aroma natural do café.
O objetivo da PollinTech é aumentar não só a produtividade, como também a qualidade dos grãos de café e a verdade é que, até ao momento, o grupo obteve um aumento de mais de 18% na produção da cultura agrícola.
O pesquisador João Marcelo Robazzi, especialista em treinamento de abelhas, explica que estes insetos podem ser treinados em laboratório, de forma que «possam reconhecer mais facilmente culturas-agrícolas-alvo». Para este fim, os investigadores da startup desenvolveram um projeto assente em biomoléculas sintéticas, originadas por misturas de odores artificiais, que são codificados pelos insetos polinizadores, como o aroma natural do café.
O objetivo da PollinTech é aumentar não só a produtividade, como também a qualidade dos grãos de café e a verdade é que, até ao momento, o grupo obteve um aumento de mais de 18% na produção da cultura agrícola.
