O
maior evento de Indústria em Angola conheceu a sua 37.ª edição, desta vez sob o mote Tecnologias
disruptivas como suporte ao desenvolvimento da economia. A Feira
Internacional de Luanda (FILDA) abriu as portas ao empreendedorismo entre 16 e
20 de julho, datas que sofreram modificações devido ao luto nacional pela morte
de José Eduardo dos Santos, antigo presidente de Angola. O atraso não impediu o
sucesso, uma vez que o evento contou com a participação de 630 expositores de
15 países, números que superam o ano anterior, com a presença de países como
Angola, Japão, Alemanha, Portugal, China, Reino Unido, EUA, entre muitos
outros. O grupo Arena, co-organizador da feira, junto do Ministério da Economia
e Planeamento, manteve a preferência pela localização, desenvolvendo-se entre
as quatro paredes do pavilhão da Zona Económica Especial aquela que é a ‘praça’
dos grandes negócios nacionais e internacionais. A FILDA 2022 ficou marcada pelas
palavras do Ministro de Estado para a Coordenação Económica, destacando a
atratividade crescente do mercado angolano e, sobretudo, a sua resiliência após
momentos de grande tensão, motivados pela pandemia. Em peso esteve a China,
Portugal e Reino Unido, embora fosse uma estreia para outros países. O que é
certo é que, de ano para ano, o evento conquista mais presenças e maiores
hipóteses de negócio, que o diga a editora PM Media, que pelo segundo ano
consecutivo também esteve presente com stand, dando a conhecer o seu trabalho e
a Villas&Golfe, uma revista com um histórico de 13 anos em
Angola.