Em resposta à crise humanitária enfrentada por Moçambique, a Oikos e a Cáritas Portuguesa, duas organizações não-governamentais, criam projetos de apoio às populações, pelo que o Governo português decidiu desembolsar 250 mil euros para mitigar os efeitos do surto da cólera e a devastação do ciclone Freddy no país africano. Portugal ativou o Instrumento de Resposta Rápida para Ações de Emergência, gerenciado pelo Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, prestando ajuda humanitária ao seu irmão PALOP.