Já se conhecem os vencedores do 1.º, 2.º, 3.º e 4.º lugares do Prémio Nacional de Jornalismo, que explora as categorias de Imprensa, Rádio, Televisão e Fotojornalismo. Os destaques foram anunciados numa cerimónia que ocorreu no Centro de Imprensa Aníbal de Melo, em Luanda e que contou com a presença de Mário Oliveira, o Ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social. Foi Anastácio de Brito, o Presidente do Comité de Adjudicação e Júri do Prémio Nacional de Jornalismo 2022, que deu a conhecer as estrelas deste ano.
Dito Tavares, da Rádio Nacional de Angola; Victória Maviluka, do Novo Jornal; António Soares, fotógrafo da Agência Angola Press; e Isidro Sanhanga, da TPA, são os grandes vencedores. Na presente edição participaram 69 jornalistas, agrupando-se 18 na categoria de Rádio, 26 na de Imprensa, 18 na de Televisão e sete na de Fotojornalismo. Representadas estiveram as províncias de Benguela, Bengo, Cabinda, Cuando Cubango, Cuanza Sul e Norte, Huambo, Luanda, Luanda Norte, Huíla, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire. A única província que não teve representação jornalística foi Luanda Sul. Os jurados desta edição foram Anastácio de Brito, Fernando Tati, Arlindo Macedo, Mariana Ribeiro e Quintiliano dos Santos, que se uniram numa cerimónia de homenagem ao mês da Independência Nacional de Angola. O prémio foi atribuído a quem mostrou lealdade ao princípio da transparência total, em conjunto com mais dez critérios, que passam pela ética jornalística e o rigor científico. Os trabalhos analisados foram oriundos de portais de Internet, jornais, revistas, órgãos de comunicação e similares, compreendidos entre 1 de janeiro de 2021 a 25 de abril de 2022.
Institucionalizado desde 2008, o Prémio Nacional de Jornalismo visa reconhecer o mérito e promover a qualidade do exercício da área.
Dito Tavares, da Rádio Nacional de Angola; Victória Maviluka, do Novo Jornal; António Soares, fotógrafo da Agência Angola Press; e Isidro Sanhanga, da TPA, são os grandes vencedores. Na presente edição participaram 69 jornalistas, agrupando-se 18 na categoria de Rádio, 26 na de Imprensa, 18 na de Televisão e sete na de Fotojornalismo. Representadas estiveram as províncias de Benguela, Bengo, Cabinda, Cuando Cubango, Cuanza Sul e Norte, Huambo, Luanda, Luanda Norte, Huíla, Malanje, Moxico, Namibe, Uíge e Zaire. A única província que não teve representação jornalística foi Luanda Sul. Os jurados desta edição foram Anastácio de Brito, Fernando Tati, Arlindo Macedo, Mariana Ribeiro e Quintiliano dos Santos, que se uniram numa cerimónia de homenagem ao mês da Independência Nacional de Angola. O prémio foi atribuído a quem mostrou lealdade ao princípio da transparência total, em conjunto com mais dez critérios, que passam pela ética jornalística e o rigor científico. Os trabalhos analisados foram oriundos de portais de Internet, jornais, revistas, órgãos de comunicação e similares, compreendidos entre 1 de janeiro de 2021 a 25 de abril de 2022.
Institucionalizado desde 2008, o Prémio Nacional de Jornalismo visa reconhecer o mérito e promover a qualidade do exercício da área.