Começou o seu percurso no ramo hoteleiro. Aventurou-se
até à terra quente de Angola, há 33 anos. Entre os vários projetos de
restauração que ajudou a criar, fundou o Pimm’s, em Luanda, hoje com 23 anos de
existência. De Angola para o Minho, em Ponte de Lima, trouxe a experiência de
anos de trabalho e maturidade, tanto em idade, como em conhecimento profissional.
Foi com humildade e muita dedicação que Casimiro Quintas singrou em Angola. E,
em Portugal, tem o mesmo desejo: «Fazer do Pimm’s uma referência da gastronomia
portuguesa».
Mas como é que surge este novo espaço? Simples. Depois de contrair e sobreviver à Malária, em Angola, ganhou coragem e arriscou concretizar mais um sonho: abrir o Pimm’s em terras lusas. Casimiro arrancou com o projeto durante a pandemia. Não podia viajar e viu ali uma oportunidade para dar início ao novo espaço.
Do ramo hoteleiro à restauração, viveu desafios marcantes. São já 47 anos de atividade. Agora, neste lugar encantado, na terra que o viu nascer, tem ainda muito para revelar.
O Pimm’s situa-se em Arcozelo, Ponte de Lima. O jardim, a esplanada, o carvalho com 450 anos e a boa comida conquistam quem por lá passa. Este é um projeto «feito com muito carinho», diz-nos o mentor. Transformaram a casinha existente num restaurante elegante. Um aconchego. No inverno, é a fogueira no interior; no verão, é o verde envolvente, que nos fazem desfrutar de agradáveis momentos em família, em negócios ou com os amigos.
A ementa é 90% idêntica à do restaurante em Angola
Mas como é que surge este novo espaço? Simples. Depois de contrair e sobreviver à Malária, em Angola, ganhou coragem e arriscou concretizar mais um sonho: abrir o Pimm’s em terras lusas. Casimiro arrancou com o projeto durante a pandemia. Não podia viajar e viu ali uma oportunidade para dar início ao novo espaço.
Do ramo hoteleiro à restauração, viveu desafios marcantes. São já 47 anos de atividade. Agora, neste lugar encantado, na terra que o viu nascer, tem ainda muito para revelar.
O Pimm’s situa-se em Arcozelo, Ponte de Lima. O jardim, a esplanada, o carvalho com 450 anos e a boa comida conquistam quem por lá passa. Este é um projeto «feito com muito carinho», diz-nos o mentor. Transformaram a casinha existente num restaurante elegante. Um aconchego. No inverno, é a fogueira no interior; no verão, é o verde envolvente, que nos fazem desfrutar de agradáveis momentos em família, em negócios ou com os amigos.
A ementa é 90% idêntica à do restaurante em Angola