O escritório Dabbagh Architects, liderado pela arquiteta e sua fundadora, Sumaya Dabbagh, viu em agosto ser concluída a obra Mosque of the Late Mohamed Abdulkhaliq Gargash, no Dubai (Emirados Árabes Unidos). Trata-se de um local de culto contemporâneo que é silenciosamente magistral no uso da forma, materialidade e luz natural, controlada para evocar uma sensação de calma e conexão espiritual.
A mesquita, em honra do empresário Mohamed Abdulkhaliq Gargash, falecido em 2016, é uma das primeiras nos Emirados Árabes Unidos a ser projetada por uma mulher.Sumaya é das poucas sauditas da sua geração, entre um punhado de arquitetas que abriram os seus próprios escritórios na região do Golfo. Com fama de construir edifícios culturalmente relevantes, e em diálogo com o seu entorno, enfatiza o intangível na arquitetura, buscando criar significado e sentido poético para formar uma conexão entre o usuário de cada obra.
Os projetos anteriores da arquiteta incluem o Centro Arqueológico de Mleiha (2016), uma estrutura curva de arenito que se ergue do deserto na pequena cidade de Mleiha, Património Mundial da UNESCO. O projeto foi até galardoado com um Architecture MasterPrize (2020), entre outros prémios, e foi nomeado para os Prémios Aga Khan (2018).
«Trata-se de um local de culto contemporâneo que é silenciosamente magistral»
A mesquita, em honra do empresário Mohamed Abdulkhaliq Gargash, falecido em 2016, é uma das primeiras nos Emirados Árabes Unidos a ser projetada por uma mulher.Sumaya é das poucas sauditas da sua geração, entre um punhado de arquitetas que abriram os seus próprios escritórios na região do Golfo. Com fama de construir edifícios culturalmente relevantes, e em diálogo com o seu entorno, enfatiza o intangível na arquitetura, buscando criar significado e sentido poético para formar uma conexão entre o usuário de cada obra.
Os projetos anteriores da arquiteta incluem o Centro Arqueológico de Mleiha (2016), uma estrutura curva de arenito que se ergue do deserto na pequena cidade de Mleiha, Património Mundial da UNESCO. O projeto foi até galardoado com um Architecture MasterPrize (2020), entre outros prémios, e foi nomeado para os Prémios Aga Khan (2018).
«Trata-se de um local de culto contemporâneo que é silenciosamente magistral»