Nas próximas linhas conhecerá nada mais, nada menos, que o mais recente tesouro da Barra do Dande. Ambicioso e um autêntico veículo de desenvolvimento. Precisa de mais pistas para ‘chegar lá’? Nós ajudamos. Garante a segurança alimentar, energética e dos combustíveis. Falamos da Zona Franca de Desenvolvimento Integrado da Barra do Dande. Apesar de extenso, aconselhamos a que decore o nome do projeto, poderá ser-lhe útil nos próximos tempos.
Pertencente à província do Bengo, localiza-se no coração do Dande e apresenta-se como uma importante peça do puzzle da comuna angolana. O projeto foi oficialmente apresentado a 21 de julho deste ano. Projeto este que veio agitar as águas do Rio Dande e estremecer as falésias imponentes da região. Parece que aquela vila de 1 350 km² viu as suas preces serem ouvidas, quando uma visão ambiciosa investiu na criação de reservas estratégicas nacionais. «A ideia surge na sequência da visão económica do Titular do Poder Executivo», esclarece a equipa integrante do projeto. Estamos perante um plano que garante a segurança alimentar e energética, a segurança dos combustíveis, assim como o desenvolvimento económico e industrial do Dande. E as repercussões? Não se contam pelos dedos, embora mereça destaque a capacidade de resposta a potenciais fenómeno fortuitos como, por exemplo, crises económicas ou, mesmo, pandemias, através, claro, do armazenamento de produtos que garantam o abastecimento regular da população. O projeto foi pensado e concebido para um horizonte temporal de 30 anos como prova de conceito de uma primeira Zona Franca em Angola com a função exportadora.
Pertencente à província do Bengo, localiza-se no coração do Dande e apresenta-se como uma importante peça do puzzle da comuna angolana. O projeto foi oficialmente apresentado a 21 de julho deste ano. Projeto este que veio agitar as águas do Rio Dande e estremecer as falésias imponentes da região. Parece que aquela vila de 1 350 km² viu as suas preces serem ouvidas, quando uma visão ambiciosa investiu na criação de reservas estratégicas nacionais. «A ideia surge na sequência da visão económica do Titular do Poder Executivo», esclarece a equipa integrante do projeto. Estamos perante um plano que garante a segurança alimentar e energética, a segurança dos combustíveis, assim como o desenvolvimento económico e industrial do Dande. E as repercussões? Não se contam pelos dedos, embora mereça destaque a capacidade de resposta a potenciais fenómeno fortuitos como, por exemplo, crises económicas ou, mesmo, pandemias, através, claro, do armazenamento de produtos que garantam o abastecimento regular da população. O projeto foi pensado e concebido para um horizonte temporal de 30 anos como prova de conceito de uma primeira Zona Franca em Angola com a função exportadora.