Garante que a moda se trata de uma paixão de
infância e admite contribuir para o mundo de forma profissional, assertiva e
honesta. Criar é a sua praia, caracterizando o seu processo de criação como
tranquilo e apaixonado. Soraya da Piedade é uma das especiais convidadas desta
edição de aniversário, uma mulher com «tendências naturais» para rejeitar
regras e fugir do comum. Entre temas sobre a moda, a vida pessoal e o país, conheça
o universo de Soraya, a estilista angolana em ascensão.
«Sempre tive uma tendência natural para rejeitar regras, a obrigatoriedade e o comum»
Dê-nos a conhecer um pouco de si.
Sou uma cidadã pacata, com muita vontade de contribuir de forma honesta, profissional e assertiva.
A paixão pela moda surgiu nos tempos de infância ou posteriormente?
Desde os tempos de infância que percebi que não gostava das coisas exatamente como elas eram... Sempre tive uma tendência natural para rejeitar regras, a obrigatoriedade e o comum!
O Brasil marca o início da sua jornada no mundo da moda. Conte-nos sobre todo o percurso até regressar a Luanda.
Sentindo que faltava o sentimento de realização, após ter terminado a Faculdade de Gestão de Negócios, arrisquei fazer o curso de Design de Moda, somente para conferir se aquele «chamamento» que tinha dentro de mim, desde nova, era algo que, de facto, pudesse dar frutos, e tanto deu que nunca mais parei. Sinto-me completamente realizada agora.
Já em Angola, sente que a comunidade entendeu logo a sua linguagem criativa?
Sim e não. Como regressei bastante referenciada do Brasil, as pessoas, de certa forma, já conheciam o meu estilo, porém, o meu goal sempre foi a quebra do paradigma de que a moda, como carreira lucrativa ou como um negócio real, não tinha futuro em Angola. Contra essa ideia, tenho o orgulho de ter contribuído. Hoje, a marca vive do que cria, é completamente autossuficiente e está em franca expansão.
Descreva o seu processo de criação.
Tranquilo, como eu. À exceção das vezes em que tive brancas intermináveis, é um processo relativamente fácil para mim.
Em que é que se inspira?
Tudo, mas tudo mesmo…
Que desafios se impuseram na criação da marca Soraya da Piedade?
A segmentação do público que pretendia, a aceitação do preço que a qualidade do produto merecia e as dificuldades persistentes em viver e produzir num país que não tem indústria de Moda.
«Sempre tive uma tendência natural para rejeitar regras, a obrigatoriedade e o comum»
Dê-nos a conhecer um pouco de si.
Sou uma cidadã pacata, com muita vontade de contribuir de forma honesta, profissional e assertiva.
A paixão pela moda surgiu nos tempos de infância ou posteriormente?
Desde os tempos de infância que percebi que não gostava das coisas exatamente como elas eram... Sempre tive uma tendência natural para rejeitar regras, a obrigatoriedade e o comum!
O Brasil marca o início da sua jornada no mundo da moda. Conte-nos sobre todo o percurso até regressar a Luanda.
Sentindo que faltava o sentimento de realização, após ter terminado a Faculdade de Gestão de Negócios, arrisquei fazer o curso de Design de Moda, somente para conferir se aquele «chamamento» que tinha dentro de mim, desde nova, era algo que, de facto, pudesse dar frutos, e tanto deu que nunca mais parei. Sinto-me completamente realizada agora.
Já em Angola, sente que a comunidade entendeu logo a sua linguagem criativa?
Sim e não. Como regressei bastante referenciada do Brasil, as pessoas, de certa forma, já conheciam o meu estilo, porém, o meu goal sempre foi a quebra do paradigma de que a moda, como carreira lucrativa ou como um negócio real, não tinha futuro em Angola. Contra essa ideia, tenho o orgulho de ter contribuído. Hoje, a marca vive do que cria, é completamente autossuficiente e está em franca expansão.
Descreva o seu processo de criação.
Tranquilo, como eu. À exceção das vezes em que tive brancas intermináveis, é um processo relativamente fácil para mim.
Em que é que se inspira?
Tudo, mas tudo mesmo…
Que desafios se impuseram na criação da marca Soraya da Piedade?
A segmentação do público que pretendia, a aceitação do preço que a qualidade do produto merecia e as dificuldades persistentes em viver e produzir num país que não tem indústria de Moda.