BFA

Contam-se três décadas de sucesso do grupo que aposta na inovação, proximidade e transparência, com vista a desenvolver soluções financeiras que promovam um relacionamento duradouro com o Cliente e que criem valor para todos os stakeholders com os quais se relacionam, com destaque para os seus accionistas. O BFA é conhecido, tanto pelos angolanos, como pelo mundo, reunindo uma história datada à década de 90, altura em que foi feita a sua aquisição pelo Grupo BPI. Tudo o que sucedeu foi resultado da expansão do Banco de Fomento Exterior pelo país, sendo hoje indissociável da evolução do sistema financeiro angolano.

Três décadas de sucesso

Representado em tons laranja, o símbolo do BFA transmite, num primeiro impacto, criatividade, energia e sucesso, algo que os valores que regem a sua conduta podem confirmar. Os compromissos que mantém, ainda hoje, são destinados a diferentes intervenientes: Colaboradores, Clientes, Accionistas e, claro, Angola. Além da aposta séria no crescimento pessoal e profissional, na criação de valor e na qualidade de serviço, o desenvolvimento da economia nacional é um dever, num mercado onde o índice de bancarização começou por ser bastante reduzido. Inovador e pioneiro em muitos projectos, o BFA absorve a cultura e experiência do grupo financeiro que lhe deu origem, projetando um futuro onde se revê como Banco de eleição dos angolanos. Tem sido um percurso longo, com desafios e conquistas que se impuseram desde o começo. Uma aventura que exige que recuemos no tempo para que a possamos conhecer por inteiro. 

Ora, depois de assumir o estatuto de entidade autónoma de direito angolano, em 2002, o grupo tratou de inaugurar a sede em Luanda. Um ano depois, deu-se o processo de segmentação da rede comercial, com a abertura dos três primeiros centros de empresa, vocacionados para o segmento de empresas. No ano seguinte, foi criado um fundo social, assente nos eixos da educação, saúde e solidariedade social, o que, nos tempos de hoje, intitulamos de responsabilidade social. Como se não bastasse, em 2005, o Banco de Fomento Angola causa furor com a implementação do primeiro cartão de crédito no mercado angolano, o chamado Cartão de Crédito BFA Gold. A um ritmo alucinante, o grupo foi inaugurando o primeiro centro de investimento, expandindo a rede comercial, assim como as agências, os centros de empresa e de investimento e os postos de atendimento. Em 2007, volta a marcar a diferença, numa parceria que permitiu lançar o serviço de levantamento de dinheiro através de cartões de crédito e débito, nas caixas automáticas BFA. Foi, na verdade, o primeiro grupo a torná-lo possível. Entre a expansão para as províncias, o lançamento de novos produtos e as atualizações inovadoras para os Clientes, chegamos a 2012 com a criação do centro de empresas Oil&Gas, que assegurou uma resposta adequada às necessidades específicas das operadoras petrolíferas, tal como o mercado exigia. Um ano depois, o banco lançava-se no mundo digital, com a sua primeira aplicação móvel. 

Inovação, proximidade e transparência

Entretanto, em 2017, a Unitel comprou 2% do BFA, passando a acionista, e as forças canalizaram-se para o domínio da responsabilidade social. Em 2020, o BFA torna-se o primeiro Banco Angolano a aceitar Cartões American Express. Até então, alcançaram-se mais de dois milhões de Clientes, e, hoje, os 30 anos de existência espelham um serviço exímio, em parte pela relação sólida que sempre procurou manter com a comunidade, anos a fio. O apoio e promoção de iniciativas sociais fazem do BFA um banco de referência, moldado pela sua terra-mãe: Angola. 
Firme seguirá, com a certeza de que muitas mais décadas esperam por si, ansiosas. Até lá, brindemos ao que é nacional, brindemos ao BFA, com o desejo de que nunca perca de vista a preservação da terra e da gente que nela habita. Salut!