A pandemia marcou-lhe o primeiro ano como Presidente da Comissão Executiva do BFA. Nada que o fizesse ser diferente do que é: resiliente. Luís Roberto Gonçalves é o primeiro angolano à frente deste banco, uma casa que conhece bem, pois foi nela que iniciou a sua atividade bancária, em 1996, tendo durante vários anos desempenhado funções de relevo na estrutura que hoje lidera. É licenciado em Contabilidade Superior de Gestão pela Universidade Lusíada de Angola, e com uma Pós-Graduação em Economia Monetária e Financeira pela Universidade de Évora, Portugal. No seu percurso destaca-se a formação em Prevenção de Branqueamento de Capitais e Combate ao Financiamento do Terrorismo e Sanções da PricewaterhouseCoopers (PWC).
Assumiu o leme do BFA em plena pandemia. Como tem sido para si enfrentar este elevado desafio profissional?
A pandemia da COVID-19 foi completamente inesperada, eu diria que nos apanhou totalmente desprevenidos. No nosso País, em que já vivíamos um contexto macroeconómico pouco favorável, ter que lidar com uma pandemia, com uma grande capacidade de contágio e fatalidade, exigiu um esforço tremendo, quer financeiro quer organizacional. Por todos os constrangimentos pelo qual estamos a passar, somente com uma grande capacidade de adaptação e de resiliência, tem sido possível gerir esta crise. Tenho procurado de uma forma muito positiva encarar as ‘ameaças’ como ‘oportunidade’ para inovar, revertendo-as a favor do banco e dos nossos clientes. Nesse sentido, espero poder continuar a contribuir, nos próximos anos, para o crescimento e engrandecimento desta grande instituição, cuja causa abracei desde 1996.
O Banco tem conseguido dar respostas eficazes às necessidades exigidas pelo mercado?
Quero acreditar que sim. É para servir com excelência os nossos clientes que as nossas equipas se empenham todos os dias e, estou convicto de que, foi por esse motivo que, no final de 2021, mais de 173 600 novos clientes reafirmaram a sua confiança na marca BFA.
O BFA mantém a sua aposta na universalidade e versatilidade do seu negócio, dispondo de uma oferta de produtos e serviços que permite ir ao encontro das diferentes necessidades e expectativas dos seus clientes. A aposta na digitalização e transformação tecnológica são fundamentais para tornar essa meta uma realidade. Os desenvolvimentos tecnológicos que estamos a implementar, seja ao nível da melhoria dos nossos processos internos ou pela forma de chegar aos nossos clientes noutros formatos que não o presencial, na minha opinião, vão permitir melhorar significativamente o processo de abertura de conta e a gestão de clientes.
«Somente com uma grande capacidade de adaptação e de resiliência, tem sido possível gerir esta crise»
Assumiu o leme do BFA em plena pandemia. Como tem sido para si enfrentar este elevado desafio profissional?
A pandemia da COVID-19 foi completamente inesperada, eu diria que nos apanhou totalmente desprevenidos. No nosso País, em que já vivíamos um contexto macroeconómico pouco favorável, ter que lidar com uma pandemia, com uma grande capacidade de contágio e fatalidade, exigiu um esforço tremendo, quer financeiro quer organizacional. Por todos os constrangimentos pelo qual estamos a passar, somente com uma grande capacidade de adaptação e de resiliência, tem sido possível gerir esta crise. Tenho procurado de uma forma muito positiva encarar as ‘ameaças’ como ‘oportunidade’ para inovar, revertendo-as a favor do banco e dos nossos clientes. Nesse sentido, espero poder continuar a contribuir, nos próximos anos, para o crescimento e engrandecimento desta grande instituição, cuja causa abracei desde 1996.
O Banco tem conseguido dar respostas eficazes às necessidades exigidas pelo mercado?
Quero acreditar que sim. É para servir com excelência os nossos clientes que as nossas equipas se empenham todos os dias e, estou convicto de que, foi por esse motivo que, no final de 2021, mais de 173 600 novos clientes reafirmaram a sua confiança na marca BFA.
O BFA mantém a sua aposta na universalidade e versatilidade do seu negócio, dispondo de uma oferta de produtos e serviços que permite ir ao encontro das diferentes necessidades e expectativas dos seus clientes. A aposta na digitalização e transformação tecnológica são fundamentais para tornar essa meta uma realidade. Os desenvolvimentos tecnológicos que estamos a implementar, seja ao nível da melhoria dos nossos processos internos ou pela forma de chegar aos nossos clientes noutros formatos que não o presencial, na minha opinião, vão permitir melhorar significativamente o processo de abertura de conta e a gestão de clientes.
«Somente com uma grande capacidade de adaptação e de resiliência, tem sido possível gerir esta crise»