Apesar de a primeira unidade fabril da empresa no país só ter ficado concluída em setembro do ano passado, os laços que ligam a Quinta de Jugais a Angola vêm de longe. A história começou em 2007, com a venda de cabazes de Natal. No ano seguinte, o plano de negócios focava exclusivamente as necessidades do mercado angolano. E hoje, 14 anos depois, já com fortes raízes no terreno, a marca produz a própria gama de enchidos tradicionais e charcutaria diversa em Angola. O segredo está no espírito empreendedor, dinâmico e aventureiro, que tem guiado a empresa a procurar novos desafios, o que permite criar um nome de confiança, que faz a diferença no dia a dia das pessoas.
Do coração da Serra da Estrela, em Portugal, para o mundo. Os responsáveis pela Quinta de Jugais – empresa especializada na produção e distribuição de produtos tradicionais – cedo perceberam o potencial da marca, e um dos mercados em que decidiram apostar foi Angola. Uma história que começou em 2007, com um negócio no segmento de cabazes de Natal, uma vez que é uma das principais áreas de atuação da empresa. Correu bem. Assim, não havia outro caminho senão o de investir cada vez mais. «A nossa paixão e dedicação levou-nos a procurar novos desafios, que surpreendessem os angolanos. Por isso, em 2008, criámos um plano de negócio para o mercado angolano, focado na importação e distribuição de produtos alimentares. Selecionámos um portfólio de produtos importados, como enchidos tradicionais, charcutaria diversa, doces, mel e chás, sendo estes produzidos nas nossas fábricas em Portugal», recordam Ricardo Carvalho e Pedro Martins, sócios e gerentes da Quinta de Jugais Angola, Lda. Decorridos 14 anos de uma boa relação comercial, o final de 2021 ficou marcado pelo investimento num forte projeto industrial, concluído em setembro, e pelo início da produção da gama de enchidos tradicionais e charcutaria diversa da Quinta de Jugais em Angola.
«A nossa marca reflete a nossa visão para um país cada vez mais desenvolvido e autossustentável»
«A nossa empresa tem um espírito empreendedor, dinâmico e aventureiro, que nos tem levado a procurar novos desafios, que nos permitam criar não só uma marca inovadora e de confiança no mercado angolano, mas também uma marca com a capacidade de fazer a diferença no dia a dia das pessoas.» Os responsáveis da Quinta de Jugais Angola falam com conhecimento de causa: «Angola é um país com um enorme potencial e, enquanto empresa angolana, o nosso papel passa por criar um negócio que permita dinamizar o país, seja com a construção de infraestruturas modernas, criação de postos de trabalho e concretização de uma marca com produtos que demonstrem o que de melhor se produz em Angola».
A recém-construída unidade industrial de transformação de carnes e enchidos, com entreposto frigorífico de produtos alimentares, fica situada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo, em Viana, nos arredores da capital angolana, e tem cerca de 8000 m2 fechados, estando equipada com tecnologia de ponta, que permite competir com os melhores produtos e métodos industriais que são aplicados a nível internacional. Ao todo, conta com 180 colaboradores. Uma equipa especializada no desenvolvimento dos produtos, que foram adaptados às receitas, gostos e preferências do consumidor local. «O segredo para termos alimentos de qualidade passa pela seleção das melhores matérias-primas, tecnologia e recursos humanos qualificados. Criámos uma equipa com profissionais especializados nas diversas áreas essenciais ao negócio e também apostámos na formação dos vários colaboradores, para que possamos dar resposta às necessidades dos consumidores.»
Tudo para atingir os principais objetivos da empresa: consolidar a presença da marca no mercado angolano, sem descurar a qualidade. «Queremos que os nossos produtos transmitam a tradição, costumes e hábitos do consumidor angolano, bem como garantir a qualidade e excelência a que sempre nos comprometemos.» Uma vez alcançada esta missão, o próximo desafio passa por «criar uma estratégia focada na exportação dos nossos produtos».
«Há um orçamento especialmente criado para ações de responsabilidade social»
Até lá, com o lançamento das marcas Da minha Angola e Do Pasto, a Quinta de Jugais pretende continuar a proporcionar opções mais saborosas e inovadoras. «A nossa marca reflete a nossa visão para um país cada vez mais desenvolvido e autossustentável. Queremos ser uma marca na qual os angolanos confiam e na qual vejam uma alternativa melhor aos produtos importados.» De forma a não falhar, a empresa só apresenta ao mercado «produtos que se distingam pelo seu sabor, qualidade e inovação, para que todos possam desfrutar do verdadeiro sabor dos melhores enchidos tradicionais e charcutaria diversa feita em Angola».
Por último, mas não menos importante, falemos da responsabilidade social, que os gerentes da Quinta de Jugais Angola dizem ser «cada vez mais importante» para a sua organização. «Queremos, cada vez mais, ser uma empresa de pessoas e para as pessoas, colocando como uma das prioridades questões socioambientais e, através de pequenos gestos, fazer a diferença.» Por isso, «há um orçamento especialmente criado para ações de responsabilidade social», o que tem permitido, ao longo dos anos, desenvolver alguns projetos em conjunto com instituições, seja através de donativos para reabilitação das instalações ou através de donativos de bens alimentares. E fica o compromisso: «Deixamos a garantia de que vamos continuar a trabalhar com várias entidades sociais e, como tal, dar continuidade ao projeto de responsabilidade social que temos implementado na empresa».
Do coração da Serra da Estrela, em Portugal, para o mundo. Os responsáveis pela Quinta de Jugais – empresa especializada na produção e distribuição de produtos tradicionais – cedo perceberam o potencial da marca, e um dos mercados em que decidiram apostar foi Angola. Uma história que começou em 2007, com um negócio no segmento de cabazes de Natal, uma vez que é uma das principais áreas de atuação da empresa. Correu bem. Assim, não havia outro caminho senão o de investir cada vez mais. «A nossa paixão e dedicação levou-nos a procurar novos desafios, que surpreendessem os angolanos. Por isso, em 2008, criámos um plano de negócio para o mercado angolano, focado na importação e distribuição de produtos alimentares. Selecionámos um portfólio de produtos importados, como enchidos tradicionais, charcutaria diversa, doces, mel e chás, sendo estes produzidos nas nossas fábricas em Portugal», recordam Ricardo Carvalho e Pedro Martins, sócios e gerentes da Quinta de Jugais Angola, Lda. Decorridos 14 anos de uma boa relação comercial, o final de 2021 ficou marcado pelo investimento num forte projeto industrial, concluído em setembro, e pelo início da produção da gama de enchidos tradicionais e charcutaria diversa da Quinta de Jugais em Angola.
«A nossa marca reflete a nossa visão para um país cada vez mais desenvolvido e autossustentável»
«A nossa empresa tem um espírito empreendedor, dinâmico e aventureiro, que nos tem levado a procurar novos desafios, que nos permitam criar não só uma marca inovadora e de confiança no mercado angolano, mas também uma marca com a capacidade de fazer a diferença no dia a dia das pessoas.» Os responsáveis da Quinta de Jugais Angola falam com conhecimento de causa: «Angola é um país com um enorme potencial e, enquanto empresa angolana, o nosso papel passa por criar um negócio que permita dinamizar o país, seja com a construção de infraestruturas modernas, criação de postos de trabalho e concretização de uma marca com produtos que demonstrem o que de melhor se produz em Angola».
A recém-construída unidade industrial de transformação de carnes e enchidos, com entreposto frigorífico de produtos alimentares, fica situada na Zona Económica Especial Luanda-Bengo, em Viana, nos arredores da capital angolana, e tem cerca de 8000 m2 fechados, estando equipada com tecnologia de ponta, que permite competir com os melhores produtos e métodos industriais que são aplicados a nível internacional. Ao todo, conta com 180 colaboradores. Uma equipa especializada no desenvolvimento dos produtos, que foram adaptados às receitas, gostos e preferências do consumidor local. «O segredo para termos alimentos de qualidade passa pela seleção das melhores matérias-primas, tecnologia e recursos humanos qualificados. Criámos uma equipa com profissionais especializados nas diversas áreas essenciais ao negócio e também apostámos na formação dos vários colaboradores, para que possamos dar resposta às necessidades dos consumidores.»
Tudo para atingir os principais objetivos da empresa: consolidar a presença da marca no mercado angolano, sem descurar a qualidade. «Queremos que os nossos produtos transmitam a tradição, costumes e hábitos do consumidor angolano, bem como garantir a qualidade e excelência a que sempre nos comprometemos.» Uma vez alcançada esta missão, o próximo desafio passa por «criar uma estratégia focada na exportação dos nossos produtos».
«Há um orçamento especialmente criado para ações de responsabilidade social»
Até lá, com o lançamento das marcas Da minha Angola e Do Pasto, a Quinta de Jugais pretende continuar a proporcionar opções mais saborosas e inovadoras. «A nossa marca reflete a nossa visão para um país cada vez mais desenvolvido e autossustentável. Queremos ser uma marca na qual os angolanos confiam e na qual vejam uma alternativa melhor aos produtos importados.» De forma a não falhar, a empresa só apresenta ao mercado «produtos que se distingam pelo seu sabor, qualidade e inovação, para que todos possam desfrutar do verdadeiro sabor dos melhores enchidos tradicionais e charcutaria diversa feita em Angola».
Por último, mas não menos importante, falemos da responsabilidade social, que os gerentes da Quinta de Jugais Angola dizem ser «cada vez mais importante» para a sua organização. «Queremos, cada vez mais, ser uma empresa de pessoas e para as pessoas, colocando como uma das prioridades questões socioambientais e, através de pequenos gestos, fazer a diferença.» Por isso, «há um orçamento especialmente criado para ações de responsabilidade social», o que tem permitido, ao longo dos anos, desenvolver alguns projetos em conjunto com instituições, seja através de donativos para reabilitação das instalações ou através de donativos de bens alimentares. E fica o compromisso: «Deixamos a garantia de que vamos continuar a trabalhar com várias entidades sociais e, como tal, dar continuidade ao projeto de responsabilidade social que temos implementado na empresa».