1962 é o ano que marca o início da construção de um sonho, mas porque a curiosidade se alimenta, recuemos aos tempos de infância de José Guilherme Jorge da Costa. O melhor presente de Natal eram os camiões e as máquinas em tamanho miniatura e tudo o que rolasse sobre quatro rodas. A paixão pelos veículos de grande porte, equipamentos e as suas atividades fizeram com que José Guilherme da Costa sonhasse acordado, influenciado pelo seu pai, Rodrigo da Costa, empresário da área dos transportes e serviços. Foi aos 23 que começou a tornar o seu sonho realidade, criando a empresa José Guilherme Jorge da Costa, unipessoal, com a ambição de a fazer crescer. Estreou-se como subempreiteiro, com a execução de terraplenagens, urbanizações, estradas e fornecimento de materiais de construção. Os projetos começaram a ser em maior número e escala, com colaboração em grandes projetos de engenharia como a construção das Docas da Lisnave ou a Marina de Vilamoura. A expansão da atividade a praticamente todos os domínios das obras públicas, acompanhada pelo aumento dos recursos próprios e alargamento do quadro técnico, conduziu, em 1973, à fundação da Tecnovia – Infraestruturas José Guilherme da Costa Lda. A empresa constrói as suas primeiras pontes - Pontes do Mega, Amioso e Sinhel.
Os anos de 1976 a 1978 constituem um importante marco: a expansão para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. A empresa constrói portos, aeroportos, estradas, edifícios e outras obras estruturantes do desenvolvimento destas regiões insulares. A capacidade técnica e de meios, aliada à qualidade de execução, aumentam o prestígio da empresa, que na década de 90 transforma a sociedade por quotas em sociedade anónima, passando a ter a designação de Tecnovia - Sociedade de Empreitadas, S.A.
Contam-se três décadas de empreendedorismo, confiança, profissionalismo e acima de tudo, qualidade
Os anos de 1976 a 1978 constituem um importante marco: a expansão para as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. A empresa constrói portos, aeroportos, estradas, edifícios e outras obras estruturantes do desenvolvimento destas regiões insulares. A capacidade técnica e de meios, aliada à qualidade de execução, aumentam o prestígio da empresa, que na década de 90 transforma a sociedade por quotas em sociedade anónima, passando a ter a designação de Tecnovia - Sociedade de Empreitadas, S.A.
Contam-se três décadas de empreendedorismo, confiança, profissionalismo e acima de tudo, qualidade