Desde novo evidenciou apetência para o empreendedorismo. Com apenas 14 anos, colaborava nos negócios de família e, aos 21, lançou o seu primeiro projeto independente. De uma mercearia até às lojas Espiral, Wagner Luís conquistou por si. Aos 45 anos, é dono da maior cadeia de relojoaria do país, mostrando-se convicto de que a produção in loco será uma realidade da marca, num futuro próximo. Por agora, fique com o angolano de gosto requintado e personalidade vincada, que procura no tempo a elevação do luxo.
A primeira boutique da Espiral nasceu em 2010, em Benguela. Atualmente, conta com dez lojas. Porquê implementar um projeto de luxo em Angola e quais foram os principais desafios?
Os consumidores angolanos são amantes do luxo e, durante muito tempo, a oferta no país era pouco significativa. Foi fruto desta necessidade que surgiu o projeto Espiral, com vista a trazer para Angola marcas de luxo que satisfaçam um cliente elegante e exigente. Impuseram-se algumas dificuldades, como a identificação da localização, a formação de colaboradores e a própria implementação do projeto. Por outro lado, o fator de crescimento mundial, aliado à realização do Campeonato Africano das Nações (CAN), revelou-se a conjuntura ideal para abrir a primeira boutique em Benguela. Já lá vão 13 anos, pelo que a Espiral é, atualmente, a maior cadeia em Angola e uma marca internacional, com presença em Portugal e Namíbia.
Neste momento, a Espiral é já a maior cadeia de relojoarias do país. No que se diferencia de todas as outras?
A Espiral encontra-se nos principais centros de comércio. É a única em Angola cujo proprietário é angolano. A equipa de vendas é totalmente nacional, o que acaba por ser uma fonte de criação de emprego no país. Tem um conceito muito próprio, em termos de imagem, para além de estar representada nas principais províncias de Angola, já que olhamos para o país como um todo.
A vossa vertente da relojoaria divide-se em espiral standard e espiral premium. Quer falar-nos destes dois conceitos?
A Espiral pretende ter oferta de produto para todo o tipo de cliente, desde os que procuram um produto mais económico aos que pretendem produtos de alto valor. Assente nesta ideia, temos a nossa segmentação de produto bem definida, de forma a atingirmos este propósito. Nas boutiques do Hotel Epic Sana e InterContinental encontram-se os produtos mais luxuosos do portefólio, nas boutiques dos principais shoppings (Fortaleza e Belas) apresentamos uma gama média e, nas restantes, está exposto o produto mais acessível e económico.
Em que sentido está a caminhar a marca?
Nos últimos anos, a marca esteve no seu processo de expansão, fase que se encontra praticamente concluída. Entra, agora, na etapa de consolidação. Neste estágio, a preocupação é a de implementar o conceito de imagem de boutique de luxo em todas as lojas. Queremos trazer para o mercado uma imagem que vai bem além das marcas que estão representadas. Pretendemos, também, desenvolver uma unidade de produção joalheira em Angola, visto que o país é rico em metais preciosos e diamantes, propícios para o efeito. Porque não uma marca joalheira made in Angola, aberta para o mundo?
«Marcar a tendência da joalharia em Angola»
A primeira boutique da Espiral nasceu em 2010, em Benguela. Atualmente, conta com dez lojas. Porquê implementar um projeto de luxo em Angola e quais foram os principais desafios?
Os consumidores angolanos são amantes do luxo e, durante muito tempo, a oferta no país era pouco significativa. Foi fruto desta necessidade que surgiu o projeto Espiral, com vista a trazer para Angola marcas de luxo que satisfaçam um cliente elegante e exigente. Impuseram-se algumas dificuldades, como a identificação da localização, a formação de colaboradores e a própria implementação do projeto. Por outro lado, o fator de crescimento mundial, aliado à realização do Campeonato Africano das Nações (CAN), revelou-se a conjuntura ideal para abrir a primeira boutique em Benguela. Já lá vão 13 anos, pelo que a Espiral é, atualmente, a maior cadeia em Angola e uma marca internacional, com presença em Portugal e Namíbia.
Neste momento, a Espiral é já a maior cadeia de relojoarias do país. No que se diferencia de todas as outras?
A Espiral encontra-se nos principais centros de comércio. É a única em Angola cujo proprietário é angolano. A equipa de vendas é totalmente nacional, o que acaba por ser uma fonte de criação de emprego no país. Tem um conceito muito próprio, em termos de imagem, para além de estar representada nas principais províncias de Angola, já que olhamos para o país como um todo.
A vossa vertente da relojoaria divide-se em espiral standard e espiral premium. Quer falar-nos destes dois conceitos?
A Espiral pretende ter oferta de produto para todo o tipo de cliente, desde os que procuram um produto mais económico aos que pretendem produtos de alto valor. Assente nesta ideia, temos a nossa segmentação de produto bem definida, de forma a atingirmos este propósito. Nas boutiques do Hotel Epic Sana e InterContinental encontram-se os produtos mais luxuosos do portefólio, nas boutiques dos principais shoppings (Fortaleza e Belas) apresentamos uma gama média e, nas restantes, está exposto o produto mais acessível e económico.
Em que sentido está a caminhar a marca?
Nos últimos anos, a marca esteve no seu processo de expansão, fase que se encontra praticamente concluída. Entra, agora, na etapa de consolidação. Neste estágio, a preocupação é a de implementar o conceito de imagem de boutique de luxo em todas as lojas. Queremos trazer para o mercado uma imagem que vai bem além das marcas que estão representadas. Pretendemos, também, desenvolver uma unidade de produção joalheira em Angola, visto que o país é rico em metais preciosos e diamantes, propícios para o efeito. Porque não uma marca joalheira made in Angola, aberta para o mundo?
«Marcar a tendência da joalharia em Angola»