Angola Positiva
Matilde Guebe
A Responsabilidade Social como Modelo de Negócio
Ricardo Marfim dos Santos
Angola Positiva
Matilde Guebe
Administradora Ensa
Empreendedorismo. Palavra complexa. Rima com positivismo, mas também com amadorismo. Atrai esperança, mas também responsabilidade. Está na moda. Sempre esteve.
À semelhança do que se passa no mundo, todos os dias abrem novos negócios em Angola. Desculpem... deveria ter dito start-ups para um maior alinhamento com a modernidade.
São pequenos, médios e grandes esforços individuais e coletivos para criar um dia melhor, uma independência, uma ocupação. E uma preocupação. Uma kitanda, uma lavra, um distribuidor, uma refinaria. Já houve mais entusiasmo. Hoje nem tanto.
As estatísticas de todo o mundo mostram que muitos dos novos negócios estão condenados à partida. A gestão empresarial exige arte e engenho, para além de capacidade financeira e até de sorte. Ninguém nasce ensinado e temos o mau hábito de ensinar e aprender tarde estes assuntos.
Um grupo de jovens amigos fez algo de notável e bem-vindo em Angola. Chamam-lhe Clube Angolano de Investidores Anjos. Falam com gente. Muita gente. Tentam juntar muitos dos poucos recursos dessa gente para, no agregado, fazer mais.
Com a angariação (ou kixikila, como aqui melhor se diz), incubam, criam, compram, dinamizam e vendem vários negócios. São grossistas de start-ups, portanto. A meio caminho, também aconselham, motivam e educam empreendedores ou aprendizes disso.
Procuram arranjar massa-crítica para arranjar a massa com que a economia se move. Ampliam aquilo que cada um pouco tem para, com o conjunto, fazer mais e mais longe. E os verdadeiros motores só são três: amizade, confiança e a vontade de fazer uma Angola melhor.
Tudo isto nas suas horas vagas.
Um bem-haja para estes jovens amigos. Um bem-haja para todos os que, todos os dias, acordam e saem à rua com novas ideias para construir uma Angola positiva.
À semelhança do que se passa no mundo, todos os dias abrem novos negócios em Angola. Desculpem... deveria ter dito start-ups para um maior alinhamento com a modernidade.
São pequenos, médios e grandes esforços individuais e coletivos para criar um dia melhor, uma independência, uma ocupação. E uma preocupação. Uma kitanda, uma lavra, um distribuidor, uma refinaria. Já houve mais entusiasmo. Hoje nem tanto.
As estatísticas de todo o mundo mostram que muitos dos novos negócios estão condenados à partida. A gestão empresarial exige arte e engenho, para além de capacidade financeira e até de sorte. Ninguém nasce ensinado e temos o mau hábito de ensinar e aprender tarde estes assuntos.
Um grupo de jovens amigos fez algo de notável e bem-vindo em Angola. Chamam-lhe Clube Angolano de Investidores Anjos. Falam com gente. Muita gente. Tentam juntar muitos dos poucos recursos dessa gente para, no agregado, fazer mais.
Com a angariação (ou kixikila, como aqui melhor se diz), incubam, criam, compram, dinamizam e vendem vários negócios. São grossistas de start-ups, portanto. A meio caminho, também aconselham, motivam e educam empreendedores ou aprendizes disso.
Procuram arranjar massa-crítica para arranjar a massa com que a economia se move. Ampliam aquilo que cada um pouco tem para, com o conjunto, fazer mais e mais longe. E os verdadeiros motores só são três: amizade, confiança e a vontade de fazer uma Angola melhor.
Tudo isto nas suas horas vagas.
Um bem-haja para estes jovens amigos. Um bem-haja para todos os que, todos os dias, acordam e saem à rua com novas ideias para construir uma Angola positiva.