Somos o banco que mais cresceu no crédito ao setor primário
Hugo Teles
Angola Positiva
Matilde Guebe
Os desafios da mudança e o poder da comunicação
Ricardo Marfim dos Santos
CEO da Tecnovia Angola
O setor da construção civil é, por definição, um setor que apresenta grandes desafios aos gestores da mudança. É um setor muito dependente do fator experiência, com elevadas desigualdades de formação e diversidade cultural. A este paradigma, acresce uma cada vez maior coexistência de gerações no ativo (baby boomers, X, Y e Z).
Qualquer processo de inovação traz associada uma resistência à mudança, suportada no medo de errar e na dúvida sempre presente no «porquê mudar se está tudo bem?».
A liderança de hoje não pode descurar a existência destes três fatores (desigualdade de níveis de formação, diversidade cultural e choque geracional), pelo que a clareza e a força da comunicação assumem um papel fundamental para o sucesso.
Foquemo-nos na componente geracional: não sendo sempre possível «liderar por exemplo» (forma funcional de passar uma mensagem sobretudo à geração baby boomer, que tem de «ver para crer»), a forma de comunicar deve ser adaptada, pois não é possível comunicar de igual modo quando estamos perante diferenças tão expressivas entre colaboradores. Merecer a confiança das pessoas com quem lidamos, é essencial. Trata-se, no fundo, de pessoas, e o lado humano quase sempre ajuda a criar proximidade que, sendo controlada, é necessária para compensar o receio de mudança. A componente emocional é importantíssima para o sucesso da mudança, sobretudo quando esta é corroborada por resultados analíticos.
Enquanto a geração baby boomer (e talvez a X) necessita de «ver para crer», as gerações Y e Z gostam de ser colocadas à prova, de experimentar algo novo. Não se baseiam no fator experiência, mas no domínio da tecnologia para se afirmarem perante outros colaboradores mais velhos, mais experientes, de outras gerações. Acelera-se o processo de integração geracional ao colocar várias gerações na mesma linha hierárquica, como forma de permitir uma mudança harmoniosa, pela troca de ideias e modelos de atuação diferentes. Delegar competências e responsabilidades com o conforto do empenho de toda a equipa, a começar pelo topo da hierarquia, exigirá uma responsabilização de grupo e confere uma maior garantia de sucesso e validação para a mudança.
Qualquer processo de inovação traz associada uma resistência à mudança, suportada no medo de errar e na dúvida sempre presente no «porquê mudar se está tudo bem?».
A liderança de hoje não pode descurar a existência destes três fatores (desigualdade de níveis de formação, diversidade cultural e choque geracional), pelo que a clareza e a força da comunicação assumem um papel fundamental para o sucesso.
Foquemo-nos na componente geracional: não sendo sempre possível «liderar por exemplo» (forma funcional de passar uma mensagem sobretudo à geração baby boomer, que tem de «ver para crer»), a forma de comunicar deve ser adaptada, pois não é possível comunicar de igual modo quando estamos perante diferenças tão expressivas entre colaboradores. Merecer a confiança das pessoas com quem lidamos, é essencial. Trata-se, no fundo, de pessoas, e o lado humano quase sempre ajuda a criar proximidade que, sendo controlada, é necessária para compensar o receio de mudança. A componente emocional é importantíssima para o sucesso da mudança, sobretudo quando esta é corroborada por resultados analíticos.
Enquanto a geração baby boomer (e talvez a X) necessita de «ver para crer», as gerações Y e Z gostam de ser colocadas à prova, de experimentar algo novo. Não se baseiam no fator experiência, mas no domínio da tecnologia para se afirmarem perante outros colaboradores mais velhos, mais experientes, de outras gerações. Acelera-se o processo de integração geracional ao colocar várias gerações na mesma linha hierárquica, como forma de permitir uma mudança harmoniosa, pela troca de ideias e modelos de atuação diferentes. Delegar competências e responsabilidades com o conforto do empenho de toda a equipa, a começar pelo topo da hierarquia, exigirá uma responsabilização de grupo e confere uma maior garantia de sucesso e validação para a mudança.